VENCENDO A TENTAÇÃO
O PECADO
Temos dificuldades de discutir o pecado por vários motivos. Não gostamos de pensar em nós como pecadores, embora a doutrina do pecado nos ensina que é isso que somos. A Bíblia apresenta uma série de perspectivas quanto a natureza do pecado.
O pecado é uma disposição interior que nos inclina para atos errados. Pecado é qualquer falta de conformidade ativa ou passiva com a lei e a moral de Deus. Isso pode ser por questões de ato, pensamento omissão.
O pecado implica incapacidade espiritual alteram nosso caráter, tornando-nos deformados. Ao recusar-se a reconhecer a Deus, os “pecadores” tornam-se fúteis em seus pensamentos e a mente fica obscurecida. Deixada a seu critério, a mente humana não tem condição de orientar nossa conduta.
O pecado é o cumprimento incompleto dos padrões de Deus: As vezes podemos fazer o que é certo , mas pelo motivo errado, de modo de cumprir a letra da lei, mas não seu espírito. Pecado é colocar outra coisa no lugar supremo que pertence a Deus. Em (Mt.6:2,5,16), Jesus condena os bons atos praticados como o desejo básico de obter aprovação dos outros e não de agradar a Deus.
Da perspectiva evangélica o problema esta no fato de que os homens são pecadores por natureza, e vivem num mundo em que forças poderosas os induzem a pecar. Mas a responsabilidade pelo pecado é colocada bem diante do homem. Em (Tg.1:14,15), diz que “ cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá a luz ao pecado; e o pecado uma vez consumado gera a morte.
VENCENDO A TENTAÇÃO
“E achado na forma de homem humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte de cruz. Pelo que Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um NOME, que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelhos dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua que confesse que Cristo Jesus é o Senhor, a glória de Deus Pai (Fl.2:8-11)”.
Porque Jesus venceu a tentação sob as mais adversas circunstancias, enquanto nós caímos em com freqüência, mesmo sob as melhores condições?
Tudo em Jesus rejeitava a idéia de desagradar ao Pai, enquanto por vezes não temos verdadeira aversão o pecado. Na verdade nunca venceremos a tentação verdadeiramente, até que agradar sempre o Pai se torne a paixão consumidora da nossa vida. Paulo escreveu aos (Rom 7:18) diz: “porque eu sei que em mim não habita bem algum; e querer está em mim, mas não consigo realizar o bem”.
Ao nosso querer (desejo) temos de acrescentar a disciplina espiritual especialmente à disciplina da Palavra de Deus. Elas foram suas “’primeiras e ultimas” defesa. Jesus estava tão imerso nas escrituras, tão unido com a Palavra, que a verdade fluía do seu ser. O inimigo vinha como leão que ruge (I Pe.5:8), ora disfarçado em anjo de luz (II Co.11:14), mas ele não era páreo para o Filho de Deus.
Se levarmos realmente a sério essa questão de vencer a tentação, temos que nos tornar estudantes assíduos das Escrituras. Devemos ler a Palavra de Deus para sermos sábios e praticá-las para sermos santos.
Vamos memorizar a Palavra, escondendo-a em nossos corações para a hora da tentação (Sl. 119:11). A Palavra se tornará alimento para nossa alma e espírito. Meditemos nela dia e noite e quando o inimigo nos atacar, a Palavra se torna “espada”, com qual nos defendemos. Seguindo os passos de Jesus, aos sermos tentados diremos: Esta escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a Palavra de Deus (Luc.4:4). Se seguirmos o exemplo de Jesus, alcançaremos a vitória sobre a tentação.
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